O domicílio dos jornalistas substituiu as redações, o número dos profissionais que deixaram de fazer reportagem aumentou, uma percentagem significativa enfrentou as consequências do lay-off e viu os seus rendimentos ou os do seu agregado familiar baixarem. As tendências de precarização da profissão e a crise dos média agudizaram-se. Estas são as principais conclusões de um estudo realizado pela equipa de investigadores fundadores da Rede Interuniversitária de Estudos sobre Jornalistas, em parceria com a Sopcom (Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação), o Sindicato de Jornalistas e a Comissão da Carteira Profissional dos Jornalistas.